Melhores simpatias para adivinhar o sexo do bebê
Para quem deseja se antecipar ao chá revelação.
Uma das maiores curiosidades que surgem em relação a qualquer mulher grávida, para familiares, amigos e principalmente para as próprias gestantes, e com relação ao sexo da criança. A ansiedade acaba sendo tamanha que muitos pais recorrem a diferentes métodos para tentar adivinhar, seja a observação de determinados aspectos físicos e comportamentais da mãe até simpatias.
E isso acaba sendo um costume que pode ser considerado como milenar, especialmente em sociedades e determinados momentos da nossa história no qual o sexo da criança acabava sendo considerado como algo decisivo para uma série de questões sociais locais. Existiam pessoas que se tornavam “especialistas” apenas nestes métodos de adivinhação, já para preparar as famílias.
Hoje em dia existem uma série de métodos científicos que permitem com que as mães consigam essa informação com bastante previsão. Mas isso acontece somente a partir do tempo, já que é necessário esperar pelo desenvolvimento do embrião, de fato, para conseguir verificar essa informação. E nem métodos da medicina moderna nem sempre são considerados assertivos com 100% de precisão.
Para os pais ou para os familiares que querem recorrer as simpatias para adivinhar o sexo do bebê, confira as melhores:
Tabela Maia
Existem diversas histórias, que acabaram sobrevivendo aos tempos e chegando aos nossos tempos, que ligam os Mais a determinados métodos de adivinhação do sexo das crianças. No caso desta simpatia chamada Tabela Maia, nem menos existe uma comprovação da relação com o antigo povo. Mas pode ser interessante para quem acredita.
Ela trabalha a partir de dados como a idade da mãe e também o mês de concepção. Basta uma pesquisa rápida na internet para encontrar alguns tutoriais que explicam o passo a passo de como calcular o sexo biológico da criança usando a tabela maia. Ainda assim, não há uma fonte confiável que seja comum a todos eles. O problema é que não existe apenas uma tabela.
Tabela Chinesa
Ainda no campo das tabelas, temos a chamada Chinesa, que mais uma vez não tem uma ligação comprovada com os métodos milenares adotados por este povo. Mas existem teorias de que o material original que deu origem a este método terias sido encontrado enterrado em uma tumba na região de Pequim (China) há mais de 700 anos.
Essa tabela acaba sendo baseada em dados referentes ao calendário lunar chinês, que conta o tempo tomando como base as diferentes fases da Lua e do Sol. A promessa é de que a tabela seja capaz de indicar qual o sexo do bebê a partir de apenas duas informações: o mês da concepção e a idade lunar da mãe.
Formato da Barriga
Já deixando de lado um pouco das tabelas e dos dados referentes ao mês de nascimento e da concepção da criança, temos este método que acaba se baseando basicamente na observação de determinadas características físicas que a mãe desenvolve ao longo dos meses de gestação.
Segundo essas crenças, a partir da ideia de que os bebês do sexo feminino geralmente são menores, a barriga da mãe seria menos proeminente. Mas existem também crenças que afirmam que a barriga da mulher que esperava uma menina fica mais arredondada, enquanto a da futura mãe de um menino, mais pontuda.
Método Ramzi
Já este método, mesmo dependendo de máquinas mais modernas e procedimentos que podem ser encontrados na medicina moderna, ainda pode ser considerado como uma “simpatia”, já que não é 100% considerado pela ciência. Ele leva em consideração as imagens e os dados obtidos a partir de um ultrassom.
Este método recebeu o nome do médico que desenvolveu a mesma, chamado Saam Ramzi Ismali. A teoria diz que o local em que a placenta se forma pode revelar se o feto é um menino ou uma menina. Se a placenta estiver do lado esquerdo, será uma menina, se estiver do lado direito, será um menino.
O médico afirma que este método foi criado a partir de uma pesquisa científica válida. Ele analisou 5376 grávidas, entre 1997 e 2007, por meio de um exame de ultrassonografia fetal na 6ª semana de gestação. Em 22% delas, o exame foi feito via transvaginal e, em 78%, via transabdominal. Entre a 18ª e a 22ª semana, as gestantes passaram por um novo ultrassom e, depois, foi avaliado o sexo do bebê após o nascimento. Em 97,2% dos bebês do sexo masculino, a placenta estava implantada do lado direito do útero e, em 97,5% do sexo feminino, estava do lado esquerdo.